segunda-feira, novembro 06, 2006

O GRANDE TRUQUE


Baseado no livro The Prestige,do escritor Christopher Priest. O Grande Truque, nome recebido aqui no Brasil, trás mais um filme do diretor que desde Amnésia vem colocando e lapidando seu nome na indústria cinematográfica dos EUA, Christopher Nolan .Neste dois mágicos amigos, tornam-se rivais depois de acontecimentos traumatizantes para ambos, transformado-se então em inimigos mortais. Gerando uma grande e acirrada disputa pelo título de melhor mágico da Inglaterra. Que entre uma apresentação e outra tentam descobrir os segredos dos truques de ambos, valendo assim quaisquer métodos para alcançar seus objetivos.

CRÍTICA PESSOAL:
A disputa dos mágicos Robert Angier (Jackman) e Alfred Borden (Bale), traduzem bem o significado de concorrência desleal e que ela existe desde os tempos mais antigos, não sendo assim luxo do século 21. Apesar do mesmo ter sido classificado como suspense, tende ao drama devido a sua carga aos sentimentos dos personagens principais que nutrem um sentimento mútuo de ódio onde a concorrência deixa muitas vezes de ser profissional, revelando-se em uma vingança pessoal. O Grande Truque, tem uma atmosfera mágica, gerada pela ilusão de tais façanhas que por mais que saibamos que são irreais, queremos acreditar por um único instante que tudo aquilo seja possível. O duelo entre Christian Bale e Hugh Jackman é muito bom com diálogos e interpretações muito boa de ambos, principalmente na disputa de egos inflamados e vaidades à flor da pele. Que além de trazer Michael Kane como engenheiro do mágico Angier, trás também uma participação mais que especial do cantor David Bowie, que poderá enganar muitos desavisados devido ao seu visual século 19.
Com personagens bem arquitetados e muito dúbios gera o então clima de suspense, assim os irmãos Nolan vão brincando com o espectador assim como na magia, e que vai aumentando ao decorrer do longa dificultando o dissernimento do que é ou não real. Pecando um pouco quando rompe a membrana da ilusão/ficção/realidade, deixando ficar um pouco vago assim sua teoria na conclusão do enredo, contudo é um filme bom que agradará a muitos.

NOTA:7,0

FICHA TÉCNICA:
O Grande Truque / The prestige
EUA, 2006 / Suspense - 129 min
Direção: Christopher Nolan
Roteiro: Jonathan Nolan
Elenco: Christian Bale, Hugh Jackman, David Bowie, Scarlett Johansson, Michael Caine, Piper Perabo, Andy Serkis

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terça-feira, outubro 31, 2006

EXCLUSIVO!!! IDIOTEQUEPARK SAI NA FRENTE DE VÁRIOS SITES!!! JOGOS MORTAIS III



















Com exclusividade o IdiotequePark vai a Pré-Estréia do filme Jogos Mortais 3, esteiando no Brasil na quinta-feira 02 de novembro.
De baixo custo, orçando apenas 10 milhões de dólares, e com faturamento de 35 milhões nos três dias de estréia nos EUA. Jogos Mortais 3 mostra mais do que mortes bem elaboradas no decorrer do filme tal como em suas outras duas sequências anteriores, mostra um jogo em que cartas não são marcadas e que podem até mudar de nipes.


CRÍTICA PESSOAL:
Nesta que marca o fim da trilogia, segundo o diretor Darren Lynn Bousman, amarra-se bem a história com direito a retroativos dos anteriores que explica toda a grande trama, desde o início.A hitória se concentra em Jigsaw que após algum tempo desaparecido retorna, quase a beira da morte. Porém com inteligência sufiente para continuar seus jogos cada vez mais mortais nunca caindo na obviedade, pois esta é a grande marca deste assassino, não se achando um e sim um grande agente salvador de pessoas por meio do sofrimento. A doutora Lynn Denlon (Bahar Soomekh) some do hospital onde trabalhava e de repente acorda em frente ao próprio Jigsaw, começam os jogos e corre contra o tempo para salvar sua vida, sendo obrigada a mantê-lo vivo enquanto realiza mais um de seus testes, com o enclausurado da vez Jeff (Angus Macfayden).Cenas chocantes de fazer com que os espectadores repudiem e virem os rostos como reflexo em vários takes, contudo não somente de cenas angustiantes e de embrulhar os estômagos mais fortes consistem o filme. Que possui uma história totalmente interligada com os demais da série fechando logicamente o enredo do filme, respeitando assim o espectador, o que muitos filmes de suspense/terror não fazem.


NOTA:8,0

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sexta-feira, outubro 27, 2006

SENTINELA


Sentinela fala sobre uma conspiração para matar o presidente dos EUA, que tem como segurança o agente Pete Garrison (Michael Douglas), que após tornar-se suspeito da morte de um velho amigo, é afastado assumindo o caso então o agente David, vivido por Kiefer Sutherland. Então começa o jogo de caça ao rato, onde Pete tenta provar a inocência, manter o amor da amada, sobreviver a chantagens e ainda assim tentar salvar o presidente.
Com uma produção quase independente e um orçamento pequeno de apenas 30 milhões de dólares, traz uma grande produtora como a Fox distribuindo e divulgando.


CRÍTICA PESSOAL:
Depois de um tempo afastado como ator principal, Michael Douglas retorna as telonas no papel de um agente do Serviço Secreto, neste filme policial com a presença da sempre linda Kim Basinger, que faz nada mais nada menos que a primeira dama dos EUA.
Neste longa Douglas não somente atua como também produz e até coreógrafa algumas de suas cenas. Com um passado rico no cinema, ganhando seu primeiro Oscar aos 30 anos como um dos cinco produtores de Um Estranho no Ninho e mais tarde como melhor ator pelo filme Wall Street. Conduz agora uma carreira onde produz grande parte de seus longas.
Dois bons atores, este é o segredo de 24 Horas, perdão digo, Sentinela. Que trás uma trama comum, porém bem elaborada, onde fala das conspirações existentes para tirar a vida do líder de uma das maiores potências mundiais. E cabe aos agentes do Serviço Secreto como Pete Garrison fazê-lo bem. O filme tem um time bom, não sai de sua seqüência lógica, mas é impossível não comparar com a série 24 Horas, ainda mais tendo o próprio Jack Bauer neste. Sentinela também peca em clichês básicos de filmes policiais, desde suspeitar do mais óbvios a detalhes que do nada aparecem de quem você menos espera. Vale assistir, não é enfadonho, mesmo com a sensação de dejà vu.

NOTA:6,75

FICHA TÉCNICA:

Sentinela / The Sentinel
EUA, 2006 / 108 min-Drama/Suspense
Direção: Clark Johnson
Roteiro: George Nolfi, baseado em livro de Gerald Petievich
Elenco: Michael Douglas, Kiefer Sutherland, Eva Longoria, Martin Donovan, Ritchie Coster, Kim Basinger, David Rasche, Kristin Lehman, Raynor Scheine, Chuck Shamata, Paul Calderon, Clark Johnson, Raoul Bhaneja

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MIAMI VICE


Baseado na famosa série dos anos 80, que também chega as telonas com o mesmo nome, trazem de volta os policiais Sonnny e Rico em uma nova aventura pelas praias de Miami.
Dirigido por Michael Mann e trazendo Collin Farrell, Jamie Foxx e a bela Gong Li formando assim
o elenco principal.
Nesta que não faz nenhuma alusão ao passado da dupla na série. Os dois policiais se passam por traficantes para descobrir uma rede de tráfico, com drogas da Colômbia sendo trazidas e vendidas nas ruas dos EUA. O filme traduz realismo em violência e trás cenas de ação e muitos tiros, que o público teen se identificará bastante.


CRÍTICA PESSOAL:
Um filme que começa do nada com uma música de Linkin Park estrondando nos caixas, não tem um bom início. E faz o espectador se perguntar o que estar por vir. Nem mesmo o nome do filme passa, com pouco mais de cinco minutos já começa a pancadaria em uma boate, cheia de drogas e prostitutas. O decorrer do filme é mais corrido ainda, a sensação é de ter entrado com meia hora de sessão iniciada, ao mesmo tempo é lento em alguns diálogos falando várias vezes de um assunto que antes de terminar a primeira todos já haviam entendido. Nem minha ida ao banheiro, que é longe, atrapalhara a compreensão do filme. Gerando raiva, pois pensei que tinha mudado o quadro, porém permanecia na mesma cena de minha ausência.
Gong Li...Essa foi o colírio para os olhos de alguém que não agüentava mais torcer pelo fim, que não satisfeito com o desenrolar frio da trama ainda possuem 146 minutos de duração, a essa altura minha pipoca já tinha ido embora, pois tédio em cinema dá fome!!!
Sem mais comentários, pois a série não fora respeitada e nem levada a sério.


NOTA:4,0

FICHA TÉCNICA:

Miami Vice / Miami Vice
EUA, 2006 / Policial - 142 min
Direção e roteiro: Michael Mann
Elenco: Colin Farrell, Jamie Foxx, Li Gong, Luis Tosar, Naomie Harris, John Ortiz, Barry Shabaka Henley, Ciarán Hinds, Elizabeth Rodriguez, Justin Theroux


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A DAMA NA ÁGUA


Um Conto de Fadas, é assim que o próprio diretor define sua obra. E assim o é, pois o filme lembra um enredo de um conto.
Tudo começa em um diversificado condomínio onde o supervisor do mesmo, vivido por Paul Giamatti, tenta descobrir quem está usando a piscina à noite. Nisso encontra uma ninfa, que tem um propósito e que precisa de ajuda para cumprir sua tarefa e poder voltar para sua casa, seu mundo.
Para ajudar a Ninfa recorre a ajuda de alguns moradores do condomínio, tentando manter a discrição o máximo possível, guardando também um segredo que o mantém amargurado e longe do contato humano.


CRÍTICA PESSOAL:
M.Night Shyamalan é um gênio!Tal como todas as sua obras, desde O Sexto Sentido a polêmica A Vila,ele vem revolucionando o cinema não se permitindo cair na mesmice.
Com uma visão geral e ampla de costumes e da essência humana que o destaca dos demais, transformando um filme em uma obra de arte. Esse foi o motivo da grande briga com a Disney que queria do mesmo filmes mais acessíveis, menos alternativos, briga essa que aumentou após A Vila não ter lucrado o quanto o pai do Mickey Mouse pretendia. Tal reviravolta o levou para os braços da Warner que deu ao mesmo total liberdade para seu filme.
Shyamalan abandonou neste as surpresas e mistérios dos filmes anteriores, resolvendo enredar pelo caminho linear. A Dama na Água trás um conto pueril, com seus toques de suspense e terror ficando por conta do assustador scrunt, que a todo custo tenta matar a inocente ninfa.
Muito não deve ser contado, pois apesar de seguir uma narrativa seqüenciada, saber o quanto menos de um filme bom é melhor ainda.


NOTA:9,0

FICHA TÉCNICA:

A Dama na Água / Lady in the Water
EUA, 2006 / Suspense - 110 min
Direção e roteiro: M. Night Shyamalan
Elenco: Paul Giamatti, Bryce Dallas Howard, Noah Gray-Cabey, Jessica Graham, Cindy Cheung, Bob Balaban, Sarita Choudhury, Brandon Cook, Mary Beth Hurt, Freddy Rodríguez, M. Night Shyamalan, Brian Steele, Jeffrey Wright

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OS SEM-FLORESTA





















Bichos fofinhos da floresta em busca de comida, é assim que começa a narrativa da animação que trás Karey Kirkpatrick - roteirista de A Fuga das Galinhas e de o O Mochileiro das Galáxias – estreando como diretor ao lado de Tim Johnson.O filme fala sobre a geração fast-food criada na América, onde o que importa não é a qualidade e sim a quantidade do que você ingere.Trazendo ainda Bruce Willis na voz do contraventor e folgado guaxinim, R.J.Tudo começa quando um grupo bem eclético de animais acorda de seu ciclo de hibernação (até ver o filme não sabia que tartarugas hibernavam, mas???), e descobrem que grandes partes da floresta em que viviam foram tomados por um grande conjunto residencial. Atordoando assim a vida dos pobres animais, que começam a se preocupar com a falta de comida, nisto aparece R.J com a solução, mostrando a todos a grande variedade de alimentos existentes no “mundo dos humanos”. Onde o mesmo se aproveita da ingenuidade dos novos amigos para recuperar o estoque de comidas que roubara do urso Vincent. Aí está pronta a confusão.


CRÍTICA PESSOAL:
O mundo da animação ultimamente não está muito fácil no que falamos de concorrência versus qualidade, pois as quantidades de animações lotam as salas de cinema, que em muitas vezes quase que toda a programação do mesmo é só animação. Então paramos para pensar como melhorar? Aí está a grande questão, e Os Sem-Floresta mostra um caminho uma direção. Apesar dos gráficos serem basicamente os mesmos que vemos nos cinemas (parece mais que adotaram um padrão), o que faz deste um filme bom é a qualidade do seu roteiro que lhe surpreende, com discursos inflamados contra a cultura americana e a falta de preocupação com a fauna e a flora. Uma cultura degradada, egoísta que visa apenas o bem estar de si próprio, e cada um que se vire! O texto é bom e rico com filosofias que mostram realmente o que quiseram passar: criticar o modo de vida americano. Não somente com a cultura fast-food, como também com o individualismo e o medo crescente de um país que não sabe onde vai parar, temendo que o conforto “conquistado” se acabe tão rápido quanto um longa de animação. O R.J personagem do filme, mostra isso claramente quando apresenta a cidade à tartaruga Verne, que mesmo sendo o animal mais sensato da turma, acaba se deixando influenciar. Muitas lições de moral são passadas ao longo do filme, contudo como não deixa de ser um desenho animado cai nos bons e velhos bordões da categoria. Com clichês óbvios e nítidos que comparando a desenhos, como O Castelo Animado, por exemplo, vemos que a animação não só americana mas como a mundial tem muito que aprender e crescer.


NOTA:7,5


FICHA TÉCNICA:

Os Sem-Floresta / Over the Hedge
EUA, 2006 / Animação - 83 minDireção: Tim Johnson, Karey Kirkpatrick
Roteiro: Len Blum, Lorne Cameron
Vozes no original: Bruce Willis, Garry Shandling, Steve Carell, Wanda Sykes, William Shatner, Nick Nolte, Thomas Haden Church, Allison Janney, Eugene Levy, Catherine O'Hara, Avril Lavigne, Omid Djalili, Sami Kirkpatrick, Shane Baumel, Madison Davenport


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quinta-feira, outubro 26, 2006

POSEIDON


Na onda dos remakes chega como arrasa quarteirões. Em uma refilmagem do clássico de 1972, o qual levou Oscar na época de Efeitos Especiais.
Poseidon de Wolfgang Petersen prova que quer mesmo com muitas seqüências money shot. Aquelas que deixam os empresários loucos fazendo os mesmo a abrir a carteira e o desapego a alguns milhões em investimento e patrocinando o longa.
O enredo resume-se em pessoas que resolveram passar o reveillion a bordo de um luxuoso navio. Quando são atingidos por uma Onda Traiçoeira virando o navio de ponta cabeça, começando o pânico em busca de sair dele com vida.

CRÍTICA PESSOAL:
Pegue uma história que já existe, derrame nela muita mais muita água e junte a isso uma grande produtora com vontade de gastar dinheiro, aliados a um diretor de renome e pronto! Está feito um filme bem Hollywoodiano, onde histórias não precisam ser contadas se os efeitos especiais forem quase que simultâneos em ritmo frenético deixando o espectador tonto sem tempo para pensar.
Depois de uma breve e leve amostra do elenco principal começa o cine-catástrofe que não economiza em corpos, tornando um pouco angustiante para alguns. Não vá pensando que você vai ver pessoas morrendo como Jack em Titanic, em Poseidon se assisti pessoas sufocando no momento do afogamento, como também a corpos mutilados. Os efeitos são bem produzido, com cenários dignos de uma megaprodução (o salão principal do navio vou construído tanto normal como de cabeça para baixo),espalhados por vários galpões da Warner em Los Angeles.
Com orçamento de 140 milhões de dólares, o diretor afirma que o cachê dos atores não ultrapassaram os 10 milhões cada, tendo o orçamento voltado para efeitos especiais e visuais.

NOTA:5,5

FICHA TÉCNICA:

Poseidon / Poseidon
EUA, 2006 - Ação/Drama - 97 min.
Direção: Wolfgang Petersen
Roteiro: Mark Protosevich
Elenco: Josh Lucas, Kurt Russell, Emmy Rossum, Jacinda Barrett, Mike Vogel, Jimmy Bennett, Mia Maestro, Andre Braugher, Richard Dreyfuss


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quarta-feira, outubro 25, 2006

ZUZU ANGEL


É possível fazer filme bom com pouco dinheiro? Sim, pois nós brasileiros fazemos!
Este exemplo aplica-se bem quando falamos de: Zuzu Angel, para os parâmetros nacionais é considerado uma superprodução, pois tivera um orçamento de 5 milhões de reais. Então não entendo como tantas produções americanas que custam mais de 40 milhões de dólares e são uns lixos, mas na vem ao caso agora.
Zuzu Angel, mostra o drama de uma mãe que ver o filho sumido e possivelmente preso por militares em uma época de repressão. E luta para encontrar o filho, envolvendo e entrando num mundo sujo e negro da ditadura militar.

CRÍTICA PESSOAL:
O filme não mostra a vida, nem a biografia de Zuleica Angel Jones que dá o nome do filme, mais conhecida como Zuzu Angel. Se tornando uma grande estilista, apesar do preconceito da época. O filme concentrou-se na parte mais dramática da vida da modista, que compreendeu entre os anos de 1971 a 1976, quando sofre um misterioso “acidente” de carro tirando sua vida.
Patrícia Pillar está ótima no filme tal como Daniel de Oliveira vivendo o Stuart, e Luana Piovani em breves aparições como Helke Maravilha. Grande modelo de Zuzu na época, onde também faz uma ponta no filme cantando em russo em uma casa de show.
Mostrando assim a garra de uma mulher que enfrenta um país autoritário em busca de justiça pelo filho, pondo em risco a própria vida e desvendando assim o terrorismo existente dentro dos quartéis e prisões.
O roteiro é bom, foi tão bem aproveitado e verossímil que em algumas cenas dar nojo ser brasileiro, mas horrores e atrocidades fazem parte de qualquer nação não é mesmo?

NOTA:8,0

FICHA TÉCNICA:

Zuzu Angel
Brasil, 2006 / Drama - 110 min
Direção: Sérgio Rezende
Roteiro: Marcos Bernstein e Sérgio Rezende
Elenco: Patrícia Pillar, Daniel de Oliveira, Luana Piovani, Leandra Leal, Alexandre Borges, Ângela Vieira, Ângela Leal, Flávio Bauraqui, Paulo Betti, Nélson Dantas, Regiane Alves, Fernanda de Freitas, Caio Junqueira


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PIRATAS DO CARIBE - O BAÚ DA MORTE


Mais uma aventura do Capitão Jack Sparrow vivido por Johnny Depp e com a participação do elenco do anterior, Orlando Bloom e da linda Keira Knightley. Depois do sucesso de: Piratas do Caribe – A maldição do Pérola Negra, trazendo um lucro inesperado pra Disney mais de 600 milhões de dólares, sem contar merchandising e DVD.
Na nova aventura, com continuação prevista para o final deste ano ainda, Jack Sparrow some e vai parar em uma ilha de canibais onde é adorado, quando Will Turner reaparece para avisa-lo que o mesmo está sendo perseguido pela frota de navios reais e pelo lendário capitão do Holandês Voador, Davy Jones. Daí segue a trama com cenas de ação, e as pérolas proferidas pelo personagem de Depp que aparenta estar bêbado o filme inteiro.

CRÍTICA PESSOAL:
Nunca passou pela cabeça da Disney ganhar tanto dinheiro com um brinquedo do seu parque temático, lançado o primeiro desta trilogia na mesma época de Liga Extraordinária, Piratas do Caribe mostrou-se uma máquina de fazer dinheiro bem rentável, não se acreditava tanto nele que o set de : A Maldição do Pérola Negra fora aberta pra toda imprensa, os atores solícitos dando entrevistas (isso mesmo no plural, entrevistas). O que depois do sucesso fora totalmente diferente, pois o set de: O Baú da Morte, fora totalmente restrito a imprensa, tudo muito escondido e misterioso, e a acessibilidade aos atores quase impossível. Contudo o filme deixou-se novamente levar pelo sucesso das grandes franquias, esquecendo o roteiro de lado e mandando ver nas cenas de ação e efeitos visuais. Um filme bem pipoca, pra levar a garotada, sem se preocupar em entender ou não a história, até mesmo que não viu o primeiro não encontrará dificuldades.
Orlando Bloom fazendo papel de galã realmente não convence, prefiro ele atirando fechas em Senhor dos Anéis, já Keira provou que é mais do que um rostinho bonito e aventurou-se nas cenas de ação, porém o roteiro fraco não ajuda os demais.
A maior reclamação do público fora às aparições de Johnny Depp no filme que foram poucas comparando com o anterior. Suas cenas são hilárias, um personagem que conseguiu agradar a todos com seu tom debochado e sarcástico, além de um caráter a desejar, Jack Sparrow é a grande atração desta trilogia.

NOTA:6,0

FICHA TÉCNICA:

Piratas do Caribe - O Baú da Morte / Pirates of the Caribbean: Dead Man's Chest
EUA, 2006 / Aventura - 143 min
Direção: Gore Verbinski
Roteiro: Ted Elliott e Terry Rossio
Elenco: Johnny Depp, Orlando Bloom, Keira Knightley, Bill Nighy, Stellan Skarsgard, Jack Davenport, Kevin McNally, Naomie Harris, Jonathan Pryce, Mackenzie Crook, Tom Hollander, Lee Arenberg, Clive Ashborn.


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SUPERMAN - O RETORNO



















Well well well...
Como falar de Superman deixando o fã guardado e trancado em uma caixa forrada de chumbo? É difícil, mas vou tentar!
Nesta nova seqüência do herói mais popular do planeta, pois assim será, pois Bryan levou em conta as continuidades anteriores para a criação de Superman – O Retorno.
Após anos no espaço a procura de que tenha sobrevivido alguém ou algo do seu planeta natal, Krypton, retorna a Terra e percebe que a humanidade aprendeu a viver sem ele, tal como sua amada Lois Lane. Porém com o retorno do grande e ambicioso vilão, Lex Luthor, após sair da cadeia e herdar milhões em um típico golpe do baú. Resolve então se mostrar ao mundo novamente, e logo ganha as capas dos jornais novamente.

CRÍTICA PESSOAL:
Muito se especulou sobre o destino de Superman, se o mesmo voltaria as telonas, e o maior e dramático problema, quem faria o papel eternizado por Christopher Reeve?
E após milhões gastos antes mesmo do filme ser rodado, com roteiros e possíveis atores. E fala sério Nicholas Cage???Superman careca não dá né??
Eis que o sábio Bryan Singer, larga a saga mutante nas mãos de Brett Ratner, e assume vestindo a camisa de Superman. As escolhas dos atores foram ótimas, sem exceções.
A abertura emociona a ponto de arrancar lágrimas dos fãs, que nunca imaginariam ouvir aquela música de novo na tela dos cinemas. O filme tem o mérito maior por não destruir todo o passado que Superman já havia escrito na terra, desde a morte do pai Johnatan, ao romance chove mais não molha com Lois Lane. A evolução do personagem que cresceu amadureceu e com o passar do tempo ficara mais forte, com ótimos e bem encaixado flash-back, principalmente o de sua infância relembrando a descoberta dos poderes.
Sem comentários pela performance shaeskepiriana de Kevin Spacey que deu vida ao personagem, mostrando o quanto vil, ambicioso, e cruel pode se tornar o ser humano. O pano de fundo ajudou bastante, um cenário atualizado com os dias de hoje mas mantendo aquele toque retrô dos filmes anteriores da década de 70. O ponto fraco deste fora os excessivos takes românticos que às vezes atrapalhou um pouco o desenvolver da história, já seu ponto forte sobrepõe, pois nunca mostraram antes deste, o quanto Superman é forte. Superman – O Retorno mostra a grandiosidade do Kriptoniano tanto em sua força quanto ao seu altruísmo. Para o alto e avante!!!!

NOTA:8,5


FICHA TÉCNICA:

Superman - O retorno / Superman returns
EUA, 2006 / Ação - 154 min.
Direção: Bryan Singer
Roteiro: Bryan Singer, Michael Dougherty, Dan Harris
Elenco: Brandon Routh, Kate Bosworth, Kevin Spacey, James Marsden, Parker Posey, Frank Langella, Sam Huntington, Eva Marie Saint, Marlon Brando, Kal Penn, David Fabrizio, Ian Roberts, Vincent Stone, Jack Larson, Noel Neill, Stephan Bender, Peta Wilson


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sexta-feira, julho 28, 2006

A PROFECIA


Refilmagem do original de 1976 dirigido por Richard Donner com Gregory Peck e Lee Remick nos papéis principais. Hoje com nova roupagemem com um elenco mais jovem. Onde o diplomata Robert Thorn e sua esposa Katherine são agraciados com o nascimento do primeiro filho porém ao completar 5 anos a criança s envolve em uma série de eventos misteriosos e bizarros.

CRÍTICA PESSOAL:
Hoje em dia é difícil saber até onde vão as ambicões comerciais americanas. Usando de um marketing fraco, em qu até Roberto Justus e seus aprendizes fariam algo melhor do que um lançamnto mundial no dia 06/06/06, como se apenas isto fosse levar as pessoas ao cinema em plena terça-feira. Ainda mais para ver não um remake e sim uma cópia, desde das mortes a cenários do filme, onde a maior e quase única mudança fora o casal mais jovem e os acontecimentos tr´gicos ligados a vinda do anti-cristo de fatos recentes. Quem aliás salva o remake é a criança, o próprio filho do demo, contudo não tm vez neste pois aparece bem pouco e que deixaria Satanás irritado se visse o filme. Uma dicaapesar de tarde demais, ao diretor, que poderia ter lançado uma edição nova, tipo:"Versão do diretor" ou "Comemoração de 30ºaniversário de A Profecia". Ficaria mais legal, menos decepicionante, mais barato e mais honesto, concorda?

NOTA: 4,5

FICHA TÉCNICA:
A Profecia - The Omen
EUA, 2006 / Terror - 108 min
Direção: John Moore
Roteiro: David Seltzer
Elenco: Liev Schreiber, Julia Stiles, Mia Farrow, David Thewlis, Nikki Amuka-Bird, Reggie Austin, Marshall Cupp, Seamus Davey-Fitzpatrick, Michael Gambon, Pete Postlethwaite, Vee Vimolmal, Matt Ritchie

quinta-feira, junho 01, 2006

RAPIDINHAS DOS BASTIDORES DE HOLLYWOOD...



HOMEM ARANHA 3
As filmegens estão à todo vapor se concentrando agora na agitada New York onde continuará por cinco semanas.
Com dois vilões na trama, Venon (Topher Grace) e Homem Areia (Thomas Haden Church) que darão mais trabalho ao herói vivido por Tobey Maguire.
Lançamento Mundial em 04 de maio de 2007


QUARTETO FANTÁSTICO 2
Em uma entrevista a exuberante Jessica Alba, que apresentará este ano o Mtv Movie Awards, soltou o verbo e liberou detalhes da continuação de Quarteto Fantástico:
"Nós começaremos Quarteto Fantástico 2 em agosto", disse Alba e completou:"Nós quatro descobriremos que há outras pessoas com superpoderes lá fora e o Surfista Prateado aparecerá como um vilão/herói. E outro vilão também aparecerá. Minha personagem, Susan Storm, terá um novo triângulo amoroso e pode usar um poder que ninguém viu antes. Ela é a mais poderosa dos quatro".Vamos aguardar, estréia em 15 de junho de 2007 (EUA).


SHAZAM!!!
Para não fugir da linha HQ´s, sem data de estréia mas já com a equipe técnica principal confirmada, Peter Segal como diretor e produtor, o que não agradou a muitos, pois o mesmo somente dirigira comédias não empolgantes. Cruzar os dedos para sair como o esperado!

segunda-feira, maio 29, 2006

DICAS DE DVD´S


RAY
Chegou nas locadoras há algum tempo, mas vale muito a pena assistir a vida do grande jazzista Ray Charles Robinson. Crescido em meio a pobreza de uma cidade pequena, Albany no interior da Georgia, lutava contra o problema visual que o deixara cego aos 7 anos. Aprendendo a conviver com sua deficiência não se pondo como vítima diante das dificuldades da vida, cegueira que não o impediu de seguir em frente sozinho pelo mundo a fora.
Uma história de vida rica em vivência e experiências regadas a drogas, mulheres, sucesso e família. Dono de um grande elenco, o filme Ray trás Jamie Fox interpretando magnificamente o cantor, copiando todos os seus trejeitos e fala com perfeição, sem ficar caricáto. O que rendeu ao ator o Oscar de Melhor Ator 2005, e de quebra o longa ainda ganhou o Oscar de Melhor Som 2005, além de outras indicações e outros prêmios mundiais. Somando a tudo isto a evolução de um dos maiores músicos que revolucionou sua época criando um estilo musical novo, o que soou para a sociedade como heresia por um bom tempo. Contudo Charles teve forte participação na luta contra o racismo ao cancelar shows em que negros ficavam separados dos brancos, gerando muito conflito com as autoridades. Sua luta contra a dependência química também fora bem mostrada no filme, que contara ainda com a participação viva do próprio Ray Charles, que veio a falecer logo após a produção.

NOTA:9,5

FICHA TÉCNICA:
Ray - Ray
EUA, 2004 / Drama - 152 min.
Direção: Taylor Hackford
Elenco: Jamie Foxx, Kerry Washington, Regina King, Clifton Powell.

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domingo, maio 28, 2006


MAR ADENTRO
Javier Bardem vive a história verídica de Ramón Sampedro, um tetraplégico que decide morrer, e luta para conseguir legalmente este direito. Há mais 26 anos em uma cama depois de ter uma vida como marinheiro viajando pelo mundo, até um mergulho mal calculado ocasionar na quebra de seu pescoço. Cuidado pela família e cercado de amor, o filme mostra com suavidade e pureza. Sem excessos dramáticos, o seu desejo pela morte, o que muitos não aceitam. Contando com a ajuda de Julia, uma advogada disposta a ajudá-lo, Ramón se ver encantado pela jovem senhora.
Com cenas belas e tocantes, sem o tom perjorativo de piedade, o diretor Alejandro Amenábar ( Os Outros, 2001) consegue fugir dos clichês e deixando ainda mensagens positivas e um lindo poema ao término do filme.

NOTA: 9,0
FICHA TÉCNICA:
Mar adentro - Mar adentro
Espanha, França, Itália- 2004 / Drama - 125 min.
Direção: Alejandro Amenábar
Elenco: Javier Bardem, Belén Rueda, Lola Dueñas, Mabel Rivera.
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TAPETE VERMELHO


Um nacional dirigido por Luiz Alberto Pereira, com Matheus Nachtergaele no papel de um homem do campo que vive longe dos avanços do mundo moderno e que quando criança sempre ia ao cinema, levado pelo pai, para assistir um filme do Mazzaropi.
Então Joaquim, ou Quinzim "pros mais chegados", tenta cumprir a promessa que fez ao pai
em levar seu filho ao cinema. Porém o que parecia ser fácil, torna-se ao longo do mesmo cada vez mais difícil, o que não desanima um pai de boa fé a cumprir o prometido. E assim segue com seu filho e esposa (muito contrariada, por sinal), em rumo a cidade grande.

CRÍTICA PESSOAL:
É incrível como hoje em dia ainda se torna tão complicado fazer um filme nacional, principalmente sem o apelo de tramas e de elencos "globais". A prova são os quase dois minutos de logo-marcas e patrocinadores antes mesmo do nome do filme, mostrando que o cinema no Brasil ainda tem muito a crescer e se estruturar no mercado.
Um filme tocante, leve e simples. Que mostra o drama de uma família, onde o pai quer apresentar a seu filho a magia do cinema pela primeira vez, deixando o espectador feliz por ser um privilegiado com condições financeiras de frequentar uma sala de exibição.
Mostrando algumas lendas, "causos" do interior e levantando algumas questões socias, o que desvia um pouco o filme de sua idéia e não agrada, inclusive visualmente. Contudo Tapete Vermelho logo se recupera, recobrando a sua seriedade.
Uma verdadeira homenagem, por assim dizer, ao Mazzaropi e aos filmes de antigamente. Onde as histórias eram mais puras e simples como a vida, sem apelos visuais excessivos nem de um comércio que a cada dia torna-se mais vendido e sem conteúdo. Alienando uma juventude passiva, comprovada pela lotação da sala, na qual estava: eu, e mais dois casais de senhores e suas senhoras.

NOTA: 7,5

FICHA TÉCNICA:

Tapete Vermelho
Brasil, 2006 / Comédia(não considero) - 100 min
Direção e roteiro: Luiz Alberto Pereira
Elenco: Matheus Nachtergaele, Vinícius Miranda, Gorete Milagres, Rosi Campos, Aílton Graça, Jackson Antunes, Paulo Betti, Débora Duboc, Paulo Goulart, Cássia Kiss, Cacá Rosset, Yassir Chediak, Fernanda Ventura, Manoel Messias, André Ceccato, Martha Meola, Cacá Amaral, Cid Maomé, Delmon Canuto, Duda Mamberti, José Antônio Nogueira

sábado, maio 27, 2006

X-MEN : O CONFRONTO FINAL


Aparentemente o último filme da saga mutante, fechando em um trilogia que ficará marcada nos cinemas, desde o primeiro que revolucinou e abriu mercado para todos os que vieram após.
Os X-MEN ainda choram a morte de Jean Grey, principalmente Scott, líder dos pupilos de Xavier que é substituído por Ororo e Logan, que dividem tal cargo. Após a "milagrosa" descoberta para uma cura que inibe o fator X, responsável pela mutação o governo joga isso na mídia, o que atraem a muitos, inclusive a fúria de Eric (Magneto), que decide reunir os mutantes a favor a sua irmandade e aniquilar de vez qualquer possibilidade de cura. O que vai de encontro a filosofia dos X-MEN, começando assim tal confronto, único.

CRÍTICA PESSOAL:
Muitos ficaram temerosos com a saída de Bryan Singer e por pouco o projeto e o filme não saiam. Contudo o diretor Brett Ratner fez um bom trabalho, e trabalho este que ficou bem traçado e modulado por Singer. O Confronto Final realmente fecha a saga em grande estilo, como o melhor dos três, em uma produção totalmente preocupada com a fidelidade aos quadrinhos, com cenas antológicas iguais aos gibis, o que agradara a todos os fãs.
O filme é simplesmente incrível! Desde o roteiro que acompanha os demais anteriores até a cronologia do gibi que fora integralmente respeitada, nesta que com certeza será a melhor adaptação por quadrinhos da Marvel, o que fará e obrigará da mesma a pensar e produzir bem seus próximos gibis, não nos obrigando assim a assistir filmes como: Demolidor e Elektra.
O espectador irá se divertir muito tentando adivinhar todos os mutantes que aparencem no decorrer do filme, dos mais diversos, um exemplo é Calisto líder dos Morlocks.
Não parando a trama em um personagem central o filme é generoso com todos os mutantes, dando sua vez a todos e não apenas girando em torno de Wolverine, que tem seu mérito, mas existem outros mutantes tão bons quanto ele que não tiveram muita atenção o que é o caso de Cyclops, líder dos X-MEN mas que nesta trilogia não passa de um bêbe chorão. Contudo como quaquer espectador sempre se acha que pode ser melhor, como terem acertado no tom de azul do Fera ou mesmo a falta de Noturno que nem é explicada na história, e em algumas cenas uma trilha sonora que estragava o clímax da mesma. Porém somando tudo o saldo é super positivo, ou melhor, eXtra positivo.
OBS.: Espere os créditos finais do filme, garanto que você não irá se arrepender com a surpresa final!!!!

NOTA: 9,0

FICHA TÉCNICA:

X-Men: O confronto final / X-Men: The last stand
EUA, 2006 - Ação/Ficção - 104 min
Direção: Brett Ratner
Roteiro: Simon Kinberg e Zak Penn
Elenco: Hugh Jackman, Halle Berry, Ian McKellen, Famke Janssen, Anna Paquin, Kelsey Grammer, Rebecca Romijn, James Marsden, Shawn Ashmore, Vinnie Jones, Aaron Stanford, Patrick Stewart, Ben Foster, Dania Ramirez, Olivia Williams, Daniel Cudmore, Ellen Page, Michael Murphy, Shohreh Aghdashloo, Cameron Bright, Bill Duke, Josef Sommer