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CÓDIGO DA VINCI


Depois de 60 milhões de cópias do livro vendidas por todo o mundo, chega as telas a adaptação do polêmico livro de Dan Brown. Estelando Tom Hanks como o historiador Robert Langdon, e a charmosa Audrey Tautou no papel da detetive Sophie neveau. Além de contar com outros atores de peso no elenco, o que não segura o enredo do filme.
Depois de um assassinato ocorrer em pleno Louvre, Langdon e convidado ao local do crime pelo policial Fache ( Jean Reno), para estudar e decifrar as mensagens supostamente deixadas pelo morto. Tentando fugir da acasuções Langdon começa a descobrir o tenebroso mistério em volta das obras de Leonardo da Vinci, que em meio a joguinhos e historinhas sobre o passado de Jesus Cristo o filme se desenrola (ou não).

CRÍTICA PESSOAL:
Agradeço ao filme pois me poupara de ler o livro, que mesmo assim não me impressionou e nem me supreendera em momento algum. O filme restringe-se a sussecivos joguinhos de adivinhação embalados por histórias sem embasamento, nem mesmo a cronologia da história foi respeitada, pois até pra isso foi "criada" uma nova. Audrey Tautou está inrreconhecível no filme, não somente pela aparência mas por sua interpretação pífia, que aliada a de Hanks não somou muita coisa. Porém Código da Vinci não lhe entedia, assim como o livro ele é rápido e por maior que se vejam alguns absurdos, ele passa sem que o telespectador "sinta" as duas horas e meia do filme. Com visuais e locações de uma beleza e de uma riqueza histórica fascinante faz com que assim prenda sua atenção, mas não leve a sério seu roteiro, pois o mesmo é igual a teoria de Dan Brown, não existe.

NOTA:5,0

FICHA TÉCNICA:

O código Da Vinci - The Da Vinci Code
EUA, 2006 / Suspense - 101 min
Direção: Ron Howard
Roteiro: Akiva Goldsman, baseado em livro de Dan Brown
Elenco: Tom Hanks, Audrey Tautou, Ian McKellen, Alfred Molina, Jürgen Prochnow, Paul Bettany, Jean Reno, Etienne Chicot, Jean-Pierre Marielle, Clive Carter, Seth Gabel, Marie-Françoise Audollent, David Bark-Jones, Jean-Yves Berteloot

2 comments

O que Dan Brow fez foi parecido com que os irmãos de Matrix fizeram, trouxeram um tema já batido nos grupos de discussao espefícos para o gosto popular.
Não ha genialidade em Matrix da mesma forma que não há genialidade em O Código da Vinci além de uma estória (no livro) bem contada.

Os joguinhos de adivinhação funcionam do livro pois cada leitor escolhe o ritmo que quer levar, bem diferente do filme, onde o expectador tem que aceitar.

arrasou!!
todos sabemos que dificilmente um best seller rende um filme bom (tirando Kubrick, óbvio!!)
mas vou ver esse filme mesmo sabendo q ele vai ser uoh!

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